O Departamento Médico do Batatais FC, comandado pelos fisioterapeutas Ramon de Oliveira e Diego Brugneroto (foto), estão tendo muito trabalho neste início de temporada.
Com a seqüência de jogos a cada três dias, o número de contusões e de jogadores que necessitam de acompanhamento específico cresce a cada dia.
Para se ter idéia, somente durante a pré-temporada, 38 tipos diferentes de contusões foram diagnosticadas, contratura e estiramento nas musculaturas das coxas dos atletas somaram 14 casos, seguidos de tendinite e entorse com quatro casos cada.
Problemas ligados ao joelho somaram seis casos e com o tornozelo cinco diagnósticos. Em 65% destas contusões, os jogadores ficaram parados de 0 a 5 dias em tratamento, enquanto 7% precisaram, se afastar dos gramados por um período superior aos 21 dias.
Segundo o fisioterapeuta, Diego Brugneroto, o trabalho de recuperação e prevenção a contusões vem sendo feito desde o início dos treinamentos no mês de dezembro. “Fazemos tratamento preventivo com vários jogadores, é um trabalho diário que permite a manutenção da condição de cada atleta”, declarou.
O caso mais grave é do meia Ricardo, que logo na partida de estréia, quando anotou o primeiro gol do Fantasma nesta Série A3, sofreu uma fissura no pé direito e deve ficar de fora dos gramados mais por mais algumas semanas.
“Nos demais casos, são problemas normais de jogadores de futebol, entorses, contraturas, estiramentos, luxações, etc. “Importante é recuperar rapidamente e bem os atletas”, concluiu Brugneroto, qua acompanha mais de perto os atletas em treinamentos e jogos, enquanto Ramon de Oliveira é responsável pelos trabalhos de recuperação dos atletas que são realizados na clínica da ABADEF (Associação Batataense dos Deficientes Físicos), parceira do clube.
Com a seqüência de jogos a cada três dias, o número de contusões e de jogadores que necessitam de acompanhamento específico cresce a cada dia.
Para se ter idéia, somente durante a pré-temporada, 38 tipos diferentes de contusões foram diagnosticadas, contratura e estiramento nas musculaturas das coxas dos atletas somaram 14 casos, seguidos de tendinite e entorse com quatro casos cada.
Problemas ligados ao joelho somaram seis casos e com o tornozelo cinco diagnósticos. Em 65% destas contusões, os jogadores ficaram parados de 0 a 5 dias em tratamento, enquanto 7% precisaram, se afastar dos gramados por um período superior aos 21 dias.
Segundo o fisioterapeuta, Diego Brugneroto, o trabalho de recuperação e prevenção a contusões vem sendo feito desde o início dos treinamentos no mês de dezembro. “Fazemos tratamento preventivo com vários jogadores, é um trabalho diário que permite a manutenção da condição de cada atleta”, declarou.
O caso mais grave é do meia Ricardo, que logo na partida de estréia, quando anotou o primeiro gol do Fantasma nesta Série A3, sofreu uma fissura no pé direito e deve ficar de fora dos gramados mais por mais algumas semanas.
“Nos demais casos, são problemas normais de jogadores de futebol, entorses, contraturas, estiramentos, luxações, etc. “Importante é recuperar rapidamente e bem os atletas”, concluiu Brugneroto, qua acompanha mais de perto os atletas em treinamentos e jogos, enquanto Ramon de Oliveira é responsável pelos trabalhos de recuperação dos atletas que são realizados na clínica da ABADEF (Associação Batataense dos Deficientes Físicos), parceira do clube.
Rogério Moroti
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